A altura certa de alguma coisa
Pronto, Jô!!!
Era isto que eu temia! Agora que fizemos “amigos” cibernáuticos, sinto-me mais constrangida ao falar de assuntos tabú.
Não, não amigos... a culpa não é vossa! É minha e da minha educação! Isto das meninas protegidas que andaram em colégios particulares, tem destas coisas! Ainda assim resistirei à tentação de uma posição mais retraída e prometo extravasar a minha última preocupação.
Na ordem do dia está: a altura certa para cada coisa!
Ontem, enquanto ponderavamos entre “O sentinela” e o “A Caminho de Guantánamo”, soltei a bomba:
Ontem, enquanto ponderavamos entre “O sentinela” e o “A Caminho de Guantánamo”, soltei a bomba:
- “Já lhe fiz sexo oral... e gostei!”
Um poço de silêncio que demorou uns constrangedores 10 segundos, até que a Joaninha soltou um:
- “Mas... TU??!?!?! JÁ?!?!?!”
Ok! A verdade é que ando com ele há pouco tempo e iniciámos a nossa vida sexual há menos ainda. Mas, está tudo a correr bem. Sinto-me segura. Deixo-o seguro. E decidi, ceder numa coisa, que raramente faço.
A minha primeira pergunta é esta: “Porque é que as mulheres devem, para manter alguma credibilidade, retrair apetites sexuais?”. Nunca segui regras e há, até, quem me condene por isso mas, prefiro nunca me conter, mesmo que isso me custe o “apedrejamento social”. Acredito, fortemente, que ás mulheres está incumbida a tarefa de iniciar o processo de alteração deste tipo de mentalidades (é irónico porque, normalmente os “apedrejamentos sociais” começam dentro da própria comunidade feminina). No entanto, gostava de fazer uma média do que é socialmente aceitável para uma rapariga de 24 anos fazer, e os respectivos timings:
Mãos Atrevidas – Podem começar logo na primeira vez. Já não temos 14 anos nem andamos aos xôxinhos. Se damos beijos valentes é natural que as mãos acompanhem a orquesta sinfónica osculada. (ATENÇÃO: A regra é que não ultrapassem as barreiras impostas pela roupa que trazemos no corpo).
Amasso – Começam com um delay’zito, coisa pouca, se comparado com a fase “mãos atrevidas”. Nos casos mais extremos 1 ou 2 semanas, não?
Activar a vida sexual – Eu diria não mais que um mês. Se fores um jóvem saudável, curioso e sem crenças vetárias, diz qualquer inquérito mais rasco, que aos 24 anos já não és virgem. E se não és virgem é mais rápida a entrega aquando nova relação.
Sexo oral – 2 meses/3 meses? Como posso eu tecer uma linha temporal para o sexo oral se eu própria não obedeço aos timings controlados? Ok... Reconheco que não deve ser imediato, até porque não queremos que se torne um dado adquirido. Mas quanto tempo? (ATENÇÃO: Acho um bocado hipócrita andarmos a trocar fluídos corporais e depois quando chega a esta parte: “Olha... desculpa lá... espera mais um mês, por favor! É que são os timings... E ninguém se meta com os timings” PLEASE!). Bem sei que tu, Joaninha, pensas da mesma forma que eu: Será preciso um revivalismo dos anos 60 em pleno século XXI? Viva a libertação sexual!
Sexo anal – Quem sabe que fale! Como diz a Joaninha: Eu sou uma enojadinha com castrações mentais! E acrescenta que serei sempre uma atada sexual enquanto não conseguir pensar, falar, querer, fazer tudo o que diz respeito à exploração corporal e sexual, numa relação a dois (se isso for concordância de ambas as partes, claro!)
Mais que dois – Ora bem... Nunca fiz! Mas um timing para isto pode ser a altura em que uma relação está mais forte que nunca mas precisa de alguma coisa para a apimentar! Sim... Choquem-se! Esta menina de Lisboa, de colégio privados bla bla bla, consegue pensar numa noite temática: “Sexo a mais que dois!”... A minha única reserva fica com a minha experiência, que é NENHUMA mas, ultimamente tenho ouvido tantas e tão boas meninas “benzocas” que contemplam esta alternativa que decidi fazer a respectiva referência. Sinceramente, acho que isto pode contaminar uma relação (no meu caso = seguramente! Sou muito ciumenta e não consigo aceitar que um homem “meu” possa estar “excitado” com outra mulher que não a dele!), o melhor seria... que esta fase nunca fosse, sequer, ponderada! A verdade, é que existe curiosidade – não nego! Mas para acontecer, teria que ser segundo as regras – estudadas e nunca praticadas - da minha amiga Jô: “Eu toco nele e nela e ele SÓ toca em mim, mas pode ver em primeira fila!”
Em jeito de conclusão e dito assim... até parece mais fácil! Mas será? Uma questão de timing? É que se é, parece-me...redutor!
14 Comments:
PESSOAL!!! Atenção!!!
Não são duas semanas!! Como me difamas Jô'zita!! lol...
Ok! Em tempo real são duas semanas mas, andamos de caso "mental" (e com isto quero dizer só isso mesmo sem a parte física) há muito mais! (6 MESES, 180 dias, 259.200 minutos... quer dizer: MAIS COISA MENOS COISA) Ele conhece-me e eu conheco-o!
O importante é saber guardar o trunfo não o dando como dado adquirido ou não?!
Love ya!
Já existe um mail... Mas estará assim tão pouco vísivel??!!!
Ainda assim, deixo-o aqui:
afeiradasverdades@hotmail.com
Queremos saber e participar nas nupcias todas, não pense que se escapa!!!!!
Bom retiro!
Não sou uma pessoa de pensar muito em timmings, e acho que quanto mais calculados e programados eles são, menor é a magia da entrega.
Mas é claro que a entrega imediata e precipitada de todos os "trunfos" também pode ser perigosa ou ,no mínimo, fazer com que tudo perca a graça rapidamente.
E posso acrescentar que, coincidência ou não, a minha relação mais duradoura só passou a incluir vida sexual activa um mês e meio depois de começar o namoro.
o mais importante é a espontaneidade, e para ela não deve haver barreiras de qualquer natureza, apenas os limites do que cada um de nós, não os outros, considera saudável.
para fazer a vontade à joaninha, passo a responder por Dick Tracy. Acho sugestivo... é catchy!
está bem assim, joana?
togo: pena que no meu sofrido passado salesiano eu não tenha prestado a devida atenção aos iluminadores versos do joão bosco... eheheh
beijos e abraços
Ah! eu já experimentei no campo! quanto a elas, eu também gostava de saber!
e que tal esquecer os timings e deixar as coisas acontecerem com naturalidade? Esses timings so criam ansiedade, nervosismo... Agora se essa "naturalidade" fizer com que ela faça tudo logo nos primeiros dias, algo está mal... ou então muito bem... LOL
Ok! Fran... Concordo!
Se se fizer tudo logo nos primeros dias... "Something's wrong!"
Mas, isso... lá está! Depende do bom senso e ninguém melhor para o ter, quando se está na relação!
Peace,
Teresa
timings? claro que sim.
mas cada relação tem os seus timings e depende da (des)sintonia dos dois (ou tres, ou lá o que seja), e nao de um timing pré-definido.
nas relações acho que temos de ser racionais qb. racionais antes do momento (preparar, perceber, pressentir), e deixar-nos levar no momento. onde quer que seja...
ps: os trunfos nunca se esgotam menina(s)...
ps2: de um cabrao honesto :)
AHAHAHAHAHAHAHA!!!
Adorei a do "cabrão honesto"!
Eu não podia estar mais de acordo que devemos deixar levar-nos e que os trunfos jamais se esgotam quando há amor e vontade!
A unica ressalva fica para o "amor e vontade" que não se deve confundir jamais com rotina e habituação!
Peace,
Teresa
fazes bem nina, não deixes é o gajo passar 'fome'! jinhos
Nunca deixem um gajo passar fome. É que depois muda de puleiro.
E nunca deixem uma mulher passar fome que ela faz o mesmo!!! :)
Obrigada por terem passado por cá!
Peace,
Teresa
hehe, tirar a fome ás mulheres queremos a gente! jokas
"queremos a gente!"... A falar assim vais-te ficar mesmo pelo "querer".
I apologise, I can help nothing. I think, you will find the correct decision.
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