Desculpem mas...

Apartir de hoje: we're back in business!

O mais pequeno conto de fadas

Era uma vez um rapaz que perguntou a uma linda moça:

- Queres casar comigo?

Ela respondeu:

- Não!

E o rapaz viveu feliz para sempre, foi pescar, jogou futebol, conheceu muitas outras miudas, visitou muitos lugares, estava sempre a sorrir e de bom humor, nunca lhe faltava dinheiro, bebia cerveja com os amigos sempre que estava com vontade e ninguém mandava nele.
A moça teve celulite, varizes, os peitos caíram e ficou sozinha.

FIM.

Cabrona!

Não é cabra! Não é cabrinha! Nem sequer tem nenhuma conotação depreciativa atirada a despropósito! É só “cabrona”! Sem mais nada! Ou com um riso cúmplice, como quem diz... “Cabrona!”

E quando alguém nos chama “cabrona” e nós apenas rimos?

A altura certa de alguma coisa

Pronto, Jô!!!

Era isto que eu temia! Agora que fizemos “amigos” cibernáuticos, sinto-me mais constrangida ao falar de assuntos tabú.

Não, não amigos... a culpa não é vossa! É minha e da minha educação! Isto das meninas protegidas que andaram em colégios particulares, tem destas coisas! Ainda assim resistirei à tentação de uma posição mais retraída e prometo extravasar a minha última preocupação.

Na ordem do dia está: a altura certa para cada coisa!
Ontem, enquanto ponderavamos entre “O sentinela” e o “A Caminho de Guantánamo”, soltei a bomba:

- “Já lhe fiz sexo oral... e gostei!”

Um poço de silêncio que demorou uns constrangedores 10 segundos, até que a Joaninha soltou um:

- “Mas... TU??!?!?! JÁ?!?!?!”

Ok! A verdade é que ando com ele há pouco tempo e iniciámos a nossa vida sexual há menos ainda. Mas, está tudo a correr bem. Sinto-me segura. Deixo-o seguro. E decidi, ceder numa coisa, que raramente faço.

A minha primeira pergunta é esta: “Porque é que as mulheres devem, para manter alguma credibilidade, retrair apetites sexuais?”. Nunca segui regras e há, até, quem me condene por isso mas, prefiro nunca me conter, mesmo que isso me custe o “apedrejamento social”. Acredito, fortemente, que ás mulheres está incumbida a tarefa de iniciar o processo de alteração deste tipo de mentalidades (é irónico porque, normalmente os “apedrejamentos sociais” começam dentro da própria comunidade feminina). No entanto, gostava de fazer uma média do que é socialmente aceitável para uma rapariga de 24 anos fazer, e os respectivos timings:

Mãos Atrevidas – Podem começar logo na primeira vez. Já não temos 14 anos nem andamos aos xôxinhos. Se damos beijos valentes é natural que as mãos acompanhem a orquesta sinfónica osculada. (ATENÇÃO: A regra é que não ultrapassem as barreiras impostas pela roupa que trazemos no corpo).

Amasso – Começam com um delay’zito, coisa pouca, se comparado com a fase “mãos atrevidas”. Nos casos mais extremos 1 ou 2 semanas, não?

Activar a vida sexual – Eu diria não mais que um mês. Se fores um jóvem saudável, curioso e sem crenças vetárias, diz qualquer inquérito mais rasco, que aos 24 anos já não és virgem. E se não és virgem é mais rápida a entrega aquando nova relação.

Sexo oral – 2 meses/3 meses? Como posso eu tecer uma linha temporal para o sexo oral se eu própria não obedeço aos timings controlados? Ok... Reconheco que não deve ser imediato, até porque não queremos que se torne um dado adquirido. Mas quanto tempo? (ATENÇÃO: Acho um bocado hipócrita andarmos a trocar fluídos corporais e depois quando chega a esta parte: “Olha... desculpa lá... espera mais um mês, por favor! É que são os timings... E ninguém se meta com os timings” PLEASE!). Bem sei que tu, Joaninha, pensas da mesma forma que eu: Será preciso um revivalismo dos anos 60 em pleno século XXI? Viva a libertação sexual!

Sexo anal – Quem sabe que fale! Como diz a Joaninha: Eu sou uma enojadinha com castrações mentais! E acrescenta que serei sempre uma atada sexual enquanto não conseguir pensar, falar, querer, fazer tudo o que diz respeito à exploração corporal e sexual, numa relação a dois (se isso for concordância de ambas as partes, claro!)

Mais que dois – Ora bem... Nunca fiz! Mas um timing para isto pode ser a altura em que uma relação está mais forte que nunca mas precisa de alguma coisa para a apimentar! Sim... Choquem-se! Esta menina de Lisboa, de colégio privados bla bla bla, consegue pensar numa noite temática: “Sexo a mais que dois!”... A minha única reserva fica com a minha experiência, que é NENHUMA mas, ultimamente tenho ouvido tantas e tão boas meninas “benzocas” que contemplam esta alternativa que decidi fazer a respectiva referência. Sinceramente, acho que isto pode contaminar uma relação (no meu caso = seguramente! Sou muito ciumenta e não consigo aceitar que um homem “meu” possa estar “excitado” com outra mulher que não a dele!), o melhor seria... que esta fase nunca fosse, sequer, ponderada! A verdade, é que existe curiosidade – não nego! Mas para acontecer, teria que ser segundo as regras – estudadas e nunca praticadas - da minha amiga Jô: “Eu toco nele e nela e ele SÓ toca em mim, mas pode ver em primeira fila!”

Em jeito de conclusão e dito assim... até parece mais fácil! Mas será? Uma questão de timing? É que se é, parece-me...redutor!

Who's been eating?!

“Mana, conheces um Zé Maria de Cascais?”
“Hummm... talvez! Como é que ele é? Achinezado?”
“Sim... Com cabelo aloirado”
“Acho que sim!”
“Chamou-te ‘fresca’!”

Para mim, existem dois tipos de homens: os que comem e os que não comem. Claro que, dentro destas duas categorias existem enumeras outras mas, no limite?! São os que comem e os que não comem.
A pedido de algumas familias, resolvi levantar este tema que, para mim, parece-me bastante actual:
Os que comem: Geralmente são low-profile. Aprenderam, através da sua experiência, que ganham mais se optarem pela discrição. Como se sabe, as mulheres são facilmente conotadas, principalmente se extravesarem apetites sexuais, que de resto, é a vontade de qualquer mulher, jovem e saudável... Os que comem, sabem isto como ninguém, “o segredo é a alma do negócio!”. As mulheres sabem que estão seguras com este indivíduo, e que provavelmente nunca verão a sua integridade posta em causa. Entregam-se mais facilmente! A desvantagem?! É que um homem que tenha consciência disto mesmo sabe, também, que pode retirar mais beneficios para além do anteriormente discutido. Mas ao falarmos disto, entrariamos numa sub-categoria que são os “cabrões”. Deixemos isso para um futuro post.
Os que não comem: Já me caiem as lágrimas de tanto rir, só de pensar no ridículo que são!!! Passam dias, meses, anos e às vezes décadas sem relembrar o cheiro de uma mulher, se é que alguma vez o conheceram. A sua melhor amiga é a mão e os calos que desenvolvem, rigorosos! “Disparam” em 30 direcções ao mesmo tempo, na esperança que uma delas, caia nas suas redes! O pior? É que há uma, que mais cedo ou mais tarde cairá. E quando não caí?! É indiferente, porque a história que ele contará é a que ele quiser viver... Na cabeça dele!
Há meses, conheci o Zé Maria. Típico menino de cascais. Engraçado e divertido, fiquei para ouvir o mesmo discurso, que deve dar a todas. O Zé Maria era primo do Pedro (do post anterior) e por isso... automáticamente excluido de qualquer hipótese, comigo. Só ele é que não percebeu isso, e nem teve problemas com a hipótese de se estar a meter com a “mulher do primo”. ‘Teve a noite INTEIRA: “bla...bla..bla...és linda...bla...bla..bla...se não te leva o meu primo, levo-te eu... bla..bla...bla...” e eu, divertida, ouvia-o! No fim da noite, disse-lhe “Boa Noite” e rumei, tranquilamente, para casa. Eis, se não quando, recebo uma mensagem: “Teresa, desculpa a invasão... Mas pedi o teu número ao Frederico! Vamos tomar o pequeno-almoço juntos?”, resposta: “Realmente... uma invasão! Já tomei o pequeno-almoço, obrigada!”... Eu acho que fui bastante explicita! Aliás, o melhor que podia ter sido...
Tudo o que ele construiu na cabeça dele, depois desta última mensagem devem ter sido devaneios de desejos recalcados... Mas disto? Eu não tenho culpa!
3 Meses depois. A minha irmã, com um ar preocupado, diz-me que ele me chamou “Fresca!”, e eu pergunto: “Será do meu ar jovial e alegre??? É que só pode!!!”

Já cheguei ao escritório e tinha que te contar...
Pois é... Os beijinhos já estão em sinfonia perfeita. Os amassos balançados a gosto. Os mimos acompanham tudo. As promessas ficam no ar, intervalandas com beijos sofregos... Tudo Lindo!

E tudo estava a correr bem, eis se não quando:
- “Teresa, ‘tou estafado! Amanha trabalho ‘muita cedo’...”
- “m’mm... claro.... pois...”
- “Além disso, amanha o meu pai vem cá ter a casa logo pela manha...”
- “m’mm... claro... faz sentido!”
(...) silêncio (...)
- Então... se calhar... é melhor ir embora, não?
- Pois... Não te importas? É que...Pois, é melhor!
- “m’mm... claro... pois...”
- “Manda-me uma mensagem quando chegares...ahh... Não te importas de desligar a luz, ok?”

Achas mesmo que fui “despachada”?

Game Over

Ainda bem vieste lá comigo! Mas, viste como me portei bem??!... Olhei para ele, o meu espanholito, e não me deu n-a-d-a: As estrelinhas que existiam deixaram de brilhar e a magia que, um dia fabricámos... desapareceu! Estranho.
E isto, cara Joana, é mais uma prova que solidifica a minha opinião dos homens quererem (mais) aquilo que não podem ter.
Da minha experiência, que vale o que vale, parece-me que estes homens, aparecem nas nossas vidas a uma velocidade que nos deixa estaziadas, vivemos coisas rápidas, e os sentimentos são velozes e normalmente ascendentes. E um dia, parecem-nos distantes, já não mandam sms a toda a hora, e quando telefonam despacham-nos, sentimo-nos evitadas e não percebemos porque...finalmente, os que ganham coragem, aparecem-nos de cabeça baixa e dizem a medo, “não estou preparado”, “és tudo o que eu quero, mas não está a dar...”, “estou confuso...”. Apercebemo-nos do medo do compromisso e nada nos resta se não afastarmo-nos, mesmo que isso nos custe noites sem dormir, ou vazios no estomago. Esperamos, todos os dias, uma mensagem, um telefonema ou um sinal qualquer que faça o tempo recuar e recomeçar numa direcção a dois. Regra geral? Esse dia nunca chega. E somos nós que, finalmente, metemos na cabeça que o caminho é em frente e não para o lado. E que a opção é esquecer e não esperar por mais nada.
Começas a tua terapia. Cada um(a) tem a sua específica... E acredita, que TODAS custam! E, um dia, depois de muito sofrimento... acordas e pufff! Afinal, passou. Afinal, queres continuar. Afinal, queres ir sair e conhecer outras pessoas e tudo corre bem...Afinal, ‘TAS BEM!!! Começas a fazer tudo isto e mais, e esporádicamente circulas onde ele também está, e não te faz confusão nenhuma... Já estás disponível! E isto sabe-te bem...

“Teresa... Olá! ‘Tás por cá? Ainda bem que te encontro... Hoje estás bem gira!! Esse top fica-te mesmo bem, e essa saia está-me a deixar louco...errr! desculpa! Exagerei! Enfim... queria dizer-te que fui um otário! E, na altura, não sabia o que queria... Mas agora sei... Podemos voltar atrás? Exprimentar! Testa-me! Vais ver que agora estou preparado... És linda (?)”

E eu penso: “Como assim??!! Voltar atrás??!!! Depois das lágrimas que gastei por ti??? Depois de uma terapia rigorosa, que em nada me acrescentou?? NÃO PERCEBES QUE, NÃO DÁ PORQUE, O TEU TEMPO PASSOU???”
E que merda que é! Porque há uns tempos davas tudo para ouvir isto. E agora, parece-te pouco e a tua vida já não é essa... E nesta, ele não tem espaço... E pensas: “Já viste o que perdemos? Já viste o que nos privaste? Já viste o que vamos perder? Agora esqueci-te e, infelizmente, já não dá para voltar atrás...”

Não me chames bébé!

Pedro* - ‘Tou?!! Olá bébé...
Teresa – Olá Pedro! Por cá? Como é que foi o Brasil
Pedro* – Normal! Não adoro o Brasil! Mas, pensei em si, bébé...
Teresa – Pára com isso. És sempre igual.
Pedro* – Onde é que tás?
Teresa – Estou na minha hora de futilidade. Ando às compras na H&M.
Pedro* – Não queres vir cá a casa?
Teresa – Só se a tua namorada também fizer o favor de se juntar...
Pedro* – Não sejas parva! Tenho saudades suas bébé...
Teresa – Olha Pedro, no mínimo: Respeita-me.
Pedro* – Teresa, posso fazer-te uma pergunta?
Teresa – Claro!
Pedro* – Diz-me...quando é que foi... que te perdi?

Joana, acreditas que, apesar de tudo, a minha respiração ficou presa a este momento?

*Nome alterado

Os Plugs in do Messenger!

Porra Jô,
Só te queria dizer isto: KC está on-line. Sim!! Já abriu a minha janelinha muitas vezes, e de cada vez que troco de fotografia(Long live plug in’s!!!). Mas... Tou farta! Tentei, tentei e tentei e agora caguei para ele. Mas, ele pensa o que? Que eu sou uma idiota e que vou continuar a tentar?! Mas, será que ele não se contenta com a parôla que arranjou?! É que sinceramente... Já foram mensagens de messenger, explicitamente, dedicadas ao menino! Já foram tentativas de conversa despropositada, olhares fixos, os risinhos, tudo... e ele e nada?! Ele continua a desprezar-me quando me vê ao “vivo e a cores”!... Yes, sister: I’m out!!Quem o manda ouvir os Salgadinhos deste mundo, que à falta de melhor para fazer, difamam raparigas jovens e inocentes??! OK! Inocentes não...Mas, ainda assim, meninas que não jogam com as mesmas armas...N-E-R-V-O!!!

Beijo na Boca é coisa do Passado!!

BOA DIA Jô,

Novidade: Andei aos beijos na boca!!! E tu sabes o que eu, ADORO andar na beijoca! És igual a mim...E, já dei tantos que, neste momento, acho que poderia dar aulas a qualquer um. Sim...!! Sinto que tenho conselhos sábios a dar a muita gente. Pondero escrever uma tese ilustrada que materialize tudo isto que afirmo, o que achas?
Presunções à parte e porque, de facto, já dei mais de mil beijinhos, a dezenas e dezenas de rapazes, posso dizer que Já passaram pela minhas mãos (boca!) todo o tipo de beijos, por isso... Gostava de aqui, contigo, levantar categorias que agrupassem todos os tipos de beijos disponíveis no mercado:
Beijo seco
Não, não é mito! A não-lubrificação-bucal existe e está para ficar!!! Eu sei que isto é nojento dizer, ok! Apedreja-me...Mas é que... Sinceramente, há rapazes que parece que não tem cuspo, e se não tem cuspo é seco e se é seco cheira-mal. É nojento!! Mas, sabes o que é que reparei? É que normalmente este tipo de beijos só acontece com quem fuma ganzas...Pois é!! High but stinky!
Beijo molhado
OK!! Nem tanto à terra nem tanto ao mar. E os que praticamente deixam, na tua boca, todos os fluidos salivares, restos de comida e o que mais houver?! NOJO! Tipo: QUERES O QUE? QUE ME AFOGUE EM BABA??!! SOS!
Beijo sem lingua
Aqui falo também dos “tira-põe”. French-kiss não significa “boquinha de parvo e meter a lingua de vez em quando”! Não te irrita, aqueles que dão beijos sem nada e de vez em quando tens uma breve miragem de uma coisa qualquer que, na melhor das hipoteses, é a lingua dele?
Beijo com lingua a mais
Primeiro comentário: SUFOCADA!!
E depois temos que levar com estes que parece que estão a fazer uma corrida: “Vamos ver se é desta que chego à garganta dela é 2 segundos e meio!”, e lá vão eles. Disparados. Jô, já me aconteceu desatar a tossir!!! É caso para dizer: NEXT!
Beijo mal-cheiroso
Estes são do piorio!!!Acreditas que já me aconteceu estar no carro com ele e só pelo cheiro que se sentia no ar, eu sabia o que me esperava: um boca com hálito a queijo podre. O pior é quando estás numa situação em que não há escapatória e tens mesmo que dar. Solução: ficas 3 dias enfiada na casa-de-banho a lavar os dentes... ahhh... e não te esquecas da lingua!
Beijo Perfeito
Pois! Eis o problema. É que bons só existe uma categoria. E maus, destaco 5! Quando é bom é bom e não se pensa mais nisso... O timming perfeito, a cheirar a boca lavada, com lingua o QB. Sim... Jô, esses mesmo!!!
Diz-me, diz-me... devo ter negligênciado algum! Lembraste de mais algum?
By the way... Os beijinhos que dei eram high quality! OK!!!Fomos mais parecido ao perfect-match como, estivesse destinado que assim fosse... MEL!!!!
Bjs.